Jornais deveriam ser obrigados a balancear notícias negativas e positivas
Eu li um livro de psicologia muito interessante já faz uns anos. O "rápido e devagar", em que se é abordada a teoria da perspectiva de Daniel Kahneman. Daniel está inserido dentro do campo da economia do comportamento, sendo o responsável pelo gráfico acima.
Segundo ele, a perda ou o ganho de dinheiro gera respostas diferentes no valor psicológico de uma pessoa. Tendemos a responder de maneira muito mais intensa à perdas do que aos ganhos e, segundo ele, as causas disso poderiam ser evolutivas.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-49640933
Eu acho essa perspectiva interessante, pois acredito que se aplica também no meio jornalístico. Os jornais não lucram ou dão ibope com notícias positivas, mas sim com tragédias (cidade alerta cof). O problema para mim é quando pensamos em contextos de guerra híbrida.
Hoje para dominar um país não se é mais necessário se utilizar de tanques e exércitos, a dominação das mentes dos cidadãos nos países alvos já basta. No caso brasileiro, o viralatismo derrotista é um exemplo claro disso. Um viralatismo que é gerado pela mídia, pela grande imprensa e pelas redes sociais que diariamente nos bombardea com notícias ruins. Que tipo de patriotismo, amor ao seu próprio país e partipação política sobrevive a isso ? Como uma nação com seu povo de joelhos consegue se desenvolver ?
São coisas a se pensar, pois não existem meios de comunicação neutros. Os jornais têm lado, têm donos e precisam fechar as contas no final do mês (quem financia ?).
Eu li um livro de psicologia muito interessante já faz uns anos. O "rápido e devagar", em que se é abordada a teoria da perspectiva de Daniel Kahneman. Daniel está inserido dentro do campo da economia do comportamento, sendo o responsável pelo gráfico acima.
Segundo ele, a perda ou o ganho de dinheiro gera respostas diferentes no valor psicológico de uma pessoa. Tendemos a responder de maneira muito mais intensa à perdas do que aos ganhos e, segundo ele, as causas disso poderiam ser evolutivas.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-49640933
Eu acho essa perspectiva interessante, pois acredito que se aplica também no meio jornalístico. Os jornais não lucram ou dão ibope com notícias positivas, mas sim com tragédias (cidade alerta cof). O problema para mim é quando pensamos em contextos de guerra híbrida.
Hoje para dominar um país não se é mais necessário se utilizar de tanques e exércitos, a dominação das mentes dos cidadãos nos países alvos já basta. No caso brasileiro, o viralatismo derrotista é um exemplo claro disso. Um viralatismo que é gerado pela mídia, pela grande imprensa e pelas redes sociais que diariamente nos bombardea com notícias ruins. Que tipo de patriotismo, amor ao seu próprio país e partipação política sobrevive a isso ? Como uma nação com seu povo de joelhos consegue se desenvolver ?
São coisas a se pensar, pois não existem meios de comunicação neutros. Os jornais têm lado, têm donos e precisam fechar as contas no final do mês (quem financia ?).